Por que o rolinho NÃO é liberação miofascial nem liberação de tecidos moles
Neste vídeo, o Dr. Andrea Ospina explica detalhadamente por que o uso do rolinho de espuma (foam roller) e técnicas assistidas por instrumentos para tecidos moles não podem ser consideradas uma verdadeira liberação miofascial. Ele apresenta um panorama simplificado da anatomia fascial, destacando as diferenças entre fáscia superficial e profunda, e a importância do movimento relativo entre camadas para a liberação de aderências e tecido cicatricial (fibrose). Dr. Ospina demonstra, por meio de experimentos práticos, que técnicas que apenas aplicam pressão e deslizam sobre a pele não promovem o movimento necessário para romper essas fibroses, o que acontece no foam rolling e em técnicas instrumentais comuns. Ele também destaca que mudanças estruturais reais na fáscia demandam tempos de tensão muito maiores e não ocorrem com aplicações rápidas. Embora essas técnicas possam ajudar no alívio da dor e estímulo de cicatrização, elas não substituem uma liberação fascial profunda e duradoura. Este vídeo é essencial para profissionais de terapia manual interessados em entender melhor as limitações e a verdadeira natureza da liberação miofascial.