Rolfing é para se sentir “gostoso”
Minha professora de formação e de vida, Monica Caspari, dizia que o Rolfing não era para construir estátuas gregas, simétricas, chatas… e sim para que o cliente se sentisse “gostoso”.
Gostoso no aspecto de ser bom estar naquele corpo, se sentir bem, se movimentar com graça e vivacidade:
“Quero que meus clientes experimentem movimentos deliciosos ‒ não apenas para melhorar a aparência, pois assim se tornariam como estátuas gregas antigas… Enquanto rolfistas, o que buscamos é elegância, prazer, vivacidade e coerência no corpo em movimento. Delícia, alegria e felicidade são mais importantes que perfeição.”